“Escritor faz uma homenagem aos 30 anos da
morte de Ingrid Bergman no filme Casablanca
Luiz Roberto da Costa Júnior, Brasil 247
Há abordagens diferentes já realizadas anteriormente e que merecem registro como, por exemplo: William Donelley em seu livro Love and Death in Casablanca enfoca o relacionamento de Rick Blaine com o pianista Sam e posteriormente com o capitão Renault para mostrar a repressão à homossexualidade. Sam recusa proposta de ganhar o dobro para trabalhar para o Signor Ferrari do Blue Parrot (Papagaio Azul) enquanto Renault declara seu ciúme por Ilsa Lund ao dizer-lhe que se fosse mulher, ele se apaixonaria por Rick Blaine . Enquanto isso, Harvey Greenberg apresenta uma leitura Freudiana em seu livro The Movies on Your Mind, no qual considera que as transgressões que impedem Rick Blaine de retornar aos EUA constituem o complexo de Édipo e que ele identifica a figura do pai em Victor Laszlo. Sidney Rosenzweig considera, em seu livro Casablanca and Other Major Films of Michael Curtiz, que ambas as análises são reducionistas, pois o aspecto mais importante é a ambigüidade da personalidade de Rick Blaine.
O dono do Rick's Café Américain rejeita Yvonne no início do filme, num claro indício de reconhecimento de que ele não quer iniciar uma nova relação. Ao ser questionado onde esteve na noite anterior, ele responde que não se lembra. Perguntado o que faria naquela noite, ele responde que não faz planos com antecedência. Yvonne pede mais bebida para esquecer a desilusão amorosa, mas Rick Blaine pede que o barman Sascha acompanhe Yvonne até em casa.
Yvonne retorna na noite seguinte
acompanhada de um oficial alemão numa clara atitude provocativa em relação a
Rick Blaine. Um oficial francês decide tomar satisfação provocando uma
discussão com o oficial alemão e forçando Rick Blaine a interromper o conflito
entre os dois oficiais.”
Artigo Completo, ::AQUI::
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