O diretor Rian
Johnson retoma o tema
numa coprodução
com a China em
"Looper:
Assassino do Futuro"
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O paleontólogo George Gaylord Simpson enviou seu personagem, um pesquisador, para uma viagem sem volta para o período cretáceo no livro cult A Descronização de Sam Magruder; H.G Wells preferiu visitar um futuro que se mostrou totalitário em A Máquina do Tempo, e Ray Bradbury comprovou como uma viagem ao passado, para caçar dinossauros, pode alterar o futuro, em “Um Som de Trovão”.
Com exceção da obra de Gaylord Simpson, as outras foram adaptadas para o cinema, com resultados inferiores ao original em papel.
O diretor Rian Johnson retoma o tema numa coprodução com a China em Looper: Assassino do Futuro, ficando mais próximo da ideia de Bradbury de que alterar o passado pode ter um efeito sem volta sobre o futuro. Para o bem e para o mal.
É isso que Joe (Joseph Gordon-Levitt, de Batman – O Cavaleiro das Trevas Ressurge), membro de um grupo de exterminadores pagos para matar vítimas enviadas do futuro, vai descobrir sozinho, quando ficar cara a cara consigo próprio 30 anos mais velho, despachado do ano de 2072, e ter de apertar o gatilho.
Em 2072, já foi dominada a técnica que
permite viagens no tempo, mas elas são proibidas. Mesmo assim, um homem
misterioso, que comanda um grupo de matadores, utiliza-se da tecnologia para
eliminar seus desafetos sem deixar vestígios.”
Artigo Completo, ::AQUI::
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