Cláudio Francioni, SRZD
Morse: versatilidade e clareza
O primeiro a subir ao palco foi Steve Morse. O mais velho dos três apresentou canções de sua ex-banda, Dixie Dregs e da Steve Morse Band, projeto que toca paralelamente ao Purple. Morse é limpo e versátil. Suas notas são escutadas e identificadas uma a uma e suas músicas apresentam estilos completamente distintos, como "John Deere Letter", por exemplo, um delicioso country. Em seu power trio, não há como não citar o excelente baixista Dave LaRue, um monstro que chegou a dividir com Morse a atenção do público.
Petrucci: peso e velocidade
Petrucci é tudo o que a molecada adora.
Milhares de notas por segundo, aliadas a uma técnica impressionante. O
"garoto" do trio apresentou três músicas de seu disco solo
"Suspended Animation", de 2005 e outras três indéitas: "Zero
Tolerance", "Cloud Ten" e "Glassy-Eyed Zombies". Para
acompanhá-lo, trouxe seu companheiro de Dream Theater, Mike Mangini. Desta vez,
seu set de bateria era bem mais humilde do que a nave espacial apresentada por
aqui em agosto. Sempre
muito enérgico, Mangini casa perfeitamente com o estilo de Petrucci, o mais
pesado da noite. LaRue continou no palco e fez hora extra, mas desta vez bem
mais contido.”
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