Atlanta em chamas. Calamidade
célebre em …E o
Vento Levou
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José Geraldo Couto, CartaCapital
‘Incêndios, terremotos, inundações e outras
hecatombes estão presentes nas telas desde o cinema mudo. Basta pensar nas
grandes destruições bíblicas e nas várias versões de Os Últimos Dias de Pompeia, das quais a
mais antiga é de 1926.
Mas o filme-catástrofe como gênero à parte
floresceu mesmo nos anos 1970, em que o cinema procurava reagir contra a
concorrência desleal da televisão, lançando mão de novas tecnologias de efeitos
visuais e sonoros. Era preciso criar na tela grandes apocalipses, cada vez mais
impressionantes e “reais”.
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