Paulo Virgilio, Agência Brasil
Com curadoria de
Paulo Herkenhoff, Amazônia, Ciclos de
Modernidade apresentou cerca de 300 obras, de nomes como Emmanuel
Nassar, Franjs Krajcberg, Sebastião Salgado, Adriana Varejão, Cildo Meireles,
Pierre Verger e Anita Malfatti, entre outros artistas, pertencentes a instituições
brasileiras e coleções particulares. Na rotunda do centro cultural, o destaque
ficou por conta de uma grande árvore, criada por artesãos de Parintins, onde
foram reproduzidos animais e plantas da região amazônica.
Ao todo, a
exposição que atraiu o público carioca e internacional que visitou a cidade por
ocasião da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente, a Rio+20,
recebeu 374.876 visitantes. De acordo com a assessoria de comunicação do CCBB,
esta marca foi superada no final do ano pela mostra Impressionismo: Paris
e a Modernidade, vista por 561.142 pessoas, que chegaram a
formar filas quilométricas na entrada do centro cultural.
A exposição, no
entanto, não foi incluída no ranking
de 2012 porque ficou em cartaz até janeiro deste ano. Segundo o CCBB, ela
deverá entrar nas estatísticas que o The
Art Newspaper divulgará em 2014.
O CCBB Rio, a
instituição mais visitada no Brasil e a décima sétima do planeta, teve ainda no
ano passado duas mostras entre as dez primeiras do ranking, que se baseia na média diária
de visistantes: Corpos Presentes – Still
Being (7º lugar, com 6.909 pessoas/dia) e Índia! (11ª colocação, com um público diário de 6.347 pessoas).”
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