‘Dossiê Jango’ lança uma nova luz sobre crimes da ditadura

Os bastidores da vida de Jango são narrados
com as tintas da conspiração armada pela
ditadura militar



“O documentário Dossiê Jango reabre a discussão sobre o suposto assassinato do Ex-presidente João Goulart, em 1976, e reinterpreta o período mais obscuro da história brasileira. Em clima de thriller, a trama traz á tona novas  informações para a reconstrução dos fatos. Com depoimentos de Carlos Heitor Cony, Flavio Tavares, Ferreira Goulart, Geneton Morais Neto, João Vicente Goulart, Maria Thereza Goulart e Denise Goulart, entre outros.

Os bastidores da vida de Jango são narrados em tintas de uma verdadeira conspiração, engendrada nos porões das ditaduras militares que varreram a América Latina.

– O corpo de Jango foi enterrado imediatamente, sem autópsia. Todo seu trajeto até o túmulo foi acompanhado pelo Serviço Nacional de Inteligência. Os oficiais que permitiram a entrada do corpo em território brasileiro foram todos punidos. E quem assinou sua certidão de óbito foi um pediatra – diz Fontenelle, que inscreveu o filme, produzido pelo Canal Brasil, e concorre na Première Brasil do Festival do Rio.

Exibições no Festival de Cinema do Rio:
Domingo 7/10/2012 pavilhão do festival 13.30h.(cais do porto) rua Rodrigues Alves sem número, Armazém 6 “da utopia”.
Segunda 8/10/2012 ROXI III Copacabana, 12.30h. e 17 h.
Terça 9/10/2012 CINEMARK Botafogo 3, 14.00H. e 19h.
Quarta 10/10/2012 PONTOCINE 16h., estrada Gamboatá 2300, Guadalupe.
Dossiê Jango

3 comentários:

Anônimo disse...

As semelhanças dos fatos que ocorreram no passado mais distante que culminaram com a morte de todos que se opuseram aos interesses dos generais, com os fatos do passado mais recente que culminaram no impedimento de Collor serão mera coincidência com os que estão ocorrendo atualmente?
Jobim e Gilmar Mendes tentaram armar pra cima do Lula, tratando assuntos sensíveis numa reunião que era pra ter sido secreta.
O general José Elito, chefe do GSI, vinha monitorando o Ministro Joaquim Barbosa com seu consentimento.
Tudo o que ocorria em torno de Barbosa vinha sendo registrado pelos militares.
Se o Elito sabia dessa operação clandestina o general Enzo, comandante do exército, também sabia. Barbosa provoca Dilma, tentando vinculá-la ao processo do mensalão.
Toda essa operação de monitoramento e registros é feita pelos militares sem o conhecimento de Dilma.
Além de Dilma, o Ministro Amorim, o Diretor da PF e o Ministro da Justiça também foram ignorados pelos militares que agiam nas sombras, à traição.
As evidências são robustas.
Parece que se desenhava algum tipo de golpe contra o governo. Por que razão Barbosa, monitorado pelos generais, se colocou como isca, com provocações explícitas contra o governo?
Muitas explicações são necessárias sobre esses fatos revelados tais como:
Além de Barbosa, será que outras autoridades estão sendo monitoradas pelos generais?
Desde quando, exatamente, Barbosa vinha sendo monitorado?Quais são e onde estão os registros armazenados durante esse período de monitoramento?
Barbosa vai se aposentar. Será ele futuro candidato a presidente? Diante dessa possibilidade, estariam os militares alinhando forças, dissimuladamente, para eleger um futuro presidente simpático à ideologia militar no intuito de se reaproximar do poder político do qual estão convenientemente afastados?
É muita ingenuidade acreditar que os generais estavam empenhados em prover a “segurança” do Barbosa.
A segurança de outros ministros do STF é provida por agentes da PF.
Barbosa sempre se declarou, publicamente, ser avesso a segurança aproximada. Sempre afastou a segurança.
Vinha, porém, sendo intensamente monitorado pelos generais sem conhecimento das autoridades competentes.
Se estivesse sendo protegido por agentes da PF, assim como os outros ministros, certamente um sistema de segurança identificaria o outro. Mas, como a intenção era fazer tudo nas sombras, o mais conveniente era afastar a PF.
Está tudo muito evidente.
Mas e aí alguém pode perguntar: o que isso tudo tem a ver com as mortes suspeitas sob o regime ditatotial e o impedimento de Collor?
E aí eu respondo: leia tudo de novo, ligue os fatos e você vai ver que a resposta é: as mortes suspeitas e o impedimento de Collor foram precedidos desse tipo de trabalho que estava sendo feito agora contra o integrantes do atual governo. Se o governo não cortar as cabeças dos generais traidores, os generais traidores vão cortar a cabeça do governo.

Brito disse...

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Anônimo disse...

Puta que pariu, o cara ta viajando, deve ser um maconheiro de esqueda. Precisamos de argumentos camarada, não de suposiçoes. Escreva um livro (ficção), vc é criativo.