Livro mostra que Hitchcock transformou cinema em arte


Euler de França Belém, Revista Bula

“Hitchcock é o John Ford do suspense e John Ford é o Hitchcock do faroeste. Sem pretensões acadêmicas e mais preocupados em entreter o público, os dois acabaram por dirigir alguns dos melhores filmes do século 20. Depois de uma fase em que eram plebeus e Bergman, rei, talvez Deus, acabaram por ser valorizados. Quase todo ano saem vários livros sobre eles.

Os livros sobre Hitchcock costumam tentar dizer mais do que dizem os filmes — com a teoria forçando a arte a sugerir o que não está sugerido. No Brasil, acaba de ser publicado “Alfred Hitchcock e os Bastidores de Psicose” (Intrínseca, 256 páginas, tradução de Rogério Durst), de Stephen Rebello. A crítica o considera um bom livro.”
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