Skank resgata origem em novo CD

Guilherme Bryan, especial para a Rede Brasil Atual


“Os mineiros Samuel Rosa (guitarra e voz), Henrique Portugal (teclados), Haroldo Ferreti (bateria) e Lelo Zaneti (baixo) formaram, em 1991, o Skank, para uma apresentação praticamente improvisada na casa noturna paulistana Aeroanta, mas o primeiro álbum, homônimo e independente, só foi lançado em 1992. Agora, mais de vinte anos depois, chega às lojas o ótimo "Skank 91", que reúne gravações até hoje inéditas dessa primeira fase de uma das mais emblemáticas e cultuadas bandas do pop rock dos anos 90.

Para quem tinha dúvida da influência do rock dos anos 80 no Skank, ela é sanada logo na primeira faixa, em que a new wave da Gang 90 & As Absurdettes, "Telefone", composta por Júlio Barroso, ganha uma versão mais reggae, com a inclusão dos versos "Você me liga, me altera, me acende / Nossa voz no telefone está tão longe / Falo alto, delirando, não se importe / Há um clique antes de eu dizer seu nome".

Há outras versões com a interpretação própria e marcante da banda mineira. São elas: "Let  Me Try Again", de Paul Anka, Sammy Cahn, Caravelli e Michel Jourdan; e "Raça", de Milton Nascimento e Fernando Brant: "Lá vem a força, lá vem a magia / Que me incendeia o corpo de alegria / Lá vem a santa maldita euforia / Que me alucina, me joga e me rodopia".
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