Os 50 melhores filmes de todos os tempos segundo a revista inglesa Sight e Sound



Herondes Cezar, Revista Bula

“O filme “Um Corpo que Cai”, de Al­fred Hitchcock, foi eleito o melhor filme de todos os tempos, em pesquisa realizada pela revista “Sight and Sound”, do British Film Institute. “Um Corpo que Cai” assumiu o lugar que há 50 anos era ocupado por “Cidadão Kane”, de Orson Welles.

Para chegar ao resultado, a publicação entrevistou 846 críticos de cinema, acadêmicos, distribuidores, roteiristas e programadores de todo o mundo. “Um Cor­po que Cai” (1958), entrou pela primeira vez na pesquisa em 1982 — dois anos depois da morte de seu diretor — e ficou na sétima posição. Em razão do corte pelo número de votos recebidos, a relação contém 52 filmes. O BFI realiza a pesquisa a cada dez anos. Abaixo, em ordem classificatória, a lista completa da “Sight and Sound”.
1 — Um Corpo que Cai  
(Vertigo, 1958), de Alfred Hitchcock
 
26 — Andrei Rublev  
(Andrey Rublyov, 1966), de Andrei Tarkovsky
 
2 — Cidadão Kane 
(Citizen Kane, 1941), de Orson Welles
 
28 — Cidade dos Sonhos
(Mulholland Dr., 2001), de David Lynch
 
3 — Era Uma Vez em Tóquio 
(Tokyo Monogatari, 1953), de Yasujiro Ozu
 
29 — Stalker 
(Idem, 1979), de Andrei Tarkovsky
 
4 — A Regra do Jogo 
(La Règle du Jeu, 1939), de Jean Renoir
 
29 — Shoah  
(Idem, 1985), de Claude Lanzmann
 
5 — Aurora 
(Sunrise, 1927), de F. W. Murnau
 
31 — O Poderoso Chefão II  
(The Godfather — Part II, 1974), de Francis Ford Coppola
 
6  — 2001: Uma Odisseia no Espaço 
(2001: A Space Odyssey, 1968), de Stanley Kubrick
 
31 — Taxi Driver — Motorista de Táxi  
(Taxi Driver, 1976), de Martin Scorsese
 
7 — Rastros de Ódio 
(The Searchers, 1956), de John Ford
 
33 — Ladrões de Bicicleta
(Ladri di Biciclette, 1948), de Vittorio De Sica
 
8 — Um Homem Com Uma Câmera 
(Chelovek S Kino-Apparatom, 1929), de Dziga Vertov
 
34 — A General  
(The General, 1926), de Buster Keaton e Clyde Bruckman
 
9 — O Martírio de Joana d’Arc 
(La Passion de Jeanne d’Arc, 1927), de Carl Dreyer
 
35 — Metrópolis 
(Metropolis, 1927), de Fritz Lang
 
10 — 8 ½ 
(Otto e Mezzo, 1963), de Federico Fellini
 
35 — Psicose 
(Psycho, 1960), de Alfred Hitchcock
 
11 — O Encouraçado Potemkin 
(Bronenosets Potyomkin, 1925), de Sergei Eisenstein
 
35 — Jeanne Dielman, 23 Quai du Commerce 1080 Bruxelles 
(1975), de Chantal Akerman
 
12 — Atalante 
(L’Atalante, 1934), de Jean Vigo
 
35 — Sátántangó 
(1994), de Béla Tarr
 
13 — Acossado 
(À Bout de Souffle, 1959), de Jean-Luc Godard
 
39 — Os Incompreendidos 
(Les Quatre Cents Coups, 1959), de François Truffaut
 
14 — Apocalypse Now 
(Idem, 1979), de Francis Ford Coppola
 
39 — A Doce Vida  
(La Dolce Vita, 1960), de Federico Fellini
 
15 — Pai e Filha 
(Banshun, 1949), de Yajusiro Ozu
 
41 — Viagem pela Itália 
(Viaggio in Italia, 1954), de Roberto Rossellini
 
16  — A Grande Testemunha
(Au Hasard Balthazar, 1966), de Robert
Bresson
 
42 — Canção da Estrada 
(Pather Panchali, 1955), de Styajit Ray

 
17 — Os Sete Samurais 
(Shichinin no Samurai, 1954), de Akira
Kurosawa
 
42 — Quanto Mais Quente Melhor 
(Some Like It Hot, 1959), de Billy Wilder

 
17 — Persona 
(Idem, 1966), de Ingmar Bergman
 
42 — Gertrud 
(1964), de Carl Dreyer
 
19 — O Espelho 
(Zerkalo, 1974), de Andrei Tarkovsky
 
42 — O Demônio das Onze Horas 
(Pierrot le Fou, 1965), de Jean-Luc Godard
 
20 — Cantando na Chuva 
(Singin’ in the Rain, 1951), de Stanley Donen e Gene Kelly
 
42 — Playtime — Tempo de Diversão 
(Playtime, 1967), de Jacques Tati

 
21 — A Aventura
(L’avventura, 1960), de Michelangelo Antonioni
 
42 — Close-Up 
(Nema-ye Nazdik, 1990), de Abbas Kiarostami
 
21 — O Desprezo 
(Le Mépris, 1963), de Jean-Luc Godard
 
48 — A Batalha de Argel 
(La Bataglia di Algeri, 1966), de Gillo Pontecorvo
 
21 — O Poderoso Chefão 
(The Godfather, 1972), de Francis Ford Coppola
 
48 — Histoire(s) du Cinéma
(1998), de Jean-Luc Godard
 
24 — A Palavra 
(Ordet, 1955), de Carl Dreyer
 
50 — Luzes da Cidade 
(City Lights, 1931), de Charles Chaplin
 
24 — Amor à Flor da Pele  
(Fa Yeunf Nin Wa, 2000), de Wong Kar-Wai
 
50 — Contos da Lua Vaga 
(Ugetsu Monogatari, 1953), de Kenji Mizoguchi
 
26 — Rashomon
(Rashomon, 1950), de Akira Kurosawa
 
50 — La Jetée 
(Idem, 1962), de Chris Marker

5 comentários:

Allan disse...

kkkkkkkkkkkkk pode ser Cult más os melhores não são não .... existe uma diferença imensa entre cult e melhor

kitow0202 disse...

cara, essa revista nao tacom nada, nem clube da luta eles botou aff...

Anônimo disse...

Muito questionável nem sei por onde começar......

victormp disse...

aff o poderoso chefão abaixo de cantando na chuva apocalypse now aff mano que lista escrota porra cade clube da luta os bons companheiros putz essas listas sempre são uma merda

Anônimo disse...

acho que clube da luta não merece estar ai mesmo. Mais cadê laranja Mecânica?